O Despertar da Literatura Infantil através de Monteiro Lobato.


O despertar da literatura infantil através de Monteiro Lobato.
Textos elaborados por alunos da 7ª série da Escola Municipal Presidente Castello Branco
Profª Vera Lucia Silvieira/2009

Sítio do Picapau Amarelo
Sítio do Picapau Amarelo na cidade grande

Enfim a turma do Sítio veio para os tempos modernos numa tobata. Dentro dela estavam Pedrinho, Tia Nastácia, Dona Benta, sem esquecer da maligna vilã, a Cuca, que fez uma magia negra e se teletransportou para a cidade onde a turma do Sítio estava.

Veja também: Dia do Livro com Monteiro Lobato e o Sítio do PicaPau Amarelo.

Chegando à cidade a turma se dividiu, cada um iria fazer o que mais gostava.
Pedrinho, como gostava de aventuras, foi direto a uma delegacia para tentar ser agente mirim. Tia Nastácia gostava muito de cozinhar e era eficientíssima nesta arte, por isso foi a um restaurante bem sucedido no centro da cidade. Dona Benta como boa contadora de histórias foi até a uma editora para publicar as suas histórias.


Sítio do Picapau Amarelo
Tudo parecia ir bem nos primeiros dias, até Cuca chegar. Ao encontrar-se com a turma do Sítio, ela não deu sossego, foi logo aprontar. Primeiro roubou o restaurante da Tia Nastácia e logo depois a editora de Dona Benta. Mas Pedrinho não deixou isso quieto e logo foi atrás de Cuca. Depois de alguns dias ele encontrou Cuca no centro da cidade e houve uma grande batalha entre os agentes policiais e a maligna. Como sempre, a turma do Sítio venceu.
Após essa vitória sobre a Cuca, a turminha ficou um tempo a mais na cidade e logo voltou para o Sítio e continuaram a viver bem com a vida simples, tranqüila e farta.
(Leonardo Ribeiro e Lorrander W. Antunes – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
Emília e Narizinho em Joinville

Em um lindo dia de sol Emília e Narizinho se arrumaram para dar uma volta em Joinville. Como eram visitantes, foram conhecer os pontos turísticos da cidade.
O pior aconteceu. O sol sumiu, transformou-se numa escuridão e veio um grande temporal com muito vento. Parecia o fim do mundo. Elas viram casas bacanas destruídas, ficaram com medo e arrasadas com a situação.
Pensaram em ajudar as pessoas necessitadas e resolveram chamar Visconde e Pedrinho para ajudá-las
Fizeram um mutirão para reconstruir as casas em lugares apropriados e seguros, limparam as áreas de destruição, enfim, limparam toda a cidade.
Depois de muito trabalho, conseguiram deixar Joinville bela e deslumbrante novamente.
(Larissa Duarte e Juliana do Carmo – 7ª. Série C)
Sítio do Picapau Amarelo
Brincando no Sítio do Picapau Amarelo  

Numa bela manhã de sol, Visconde resolveu testar seus dotes musicais, tocando violão. Como não surgia idéias, Emília e a turma vieram ajudá-lo. Esforçaram-se e nada adiantou. Então Narizinho teve a idéia de fazer uma viagem para a Escola Municipal Presid. Castello Branco, conhecer o projeto Cantando na Escola da Profª Ana Leoni.
Com a ajuda da professora e seus queridos alunos, criaram a música “Boneca de pano é gente/ Sabugo de milho é gente/ o sol nasce dia tão belo/ Sítio do Picapau Amarelo”.
Após muito ensaio foram para a competição no Centreventos. Apesar de não terem ganhado, saíram de lá com sua música como uma das mais conhecidas do Brasil.
Assim, todos voltaram para o Sítio felizes da vida.
(Vanessa de Borba e Laura Moraes – 7ª Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
O aniversário de Pedrinho

Certo dia, no Sítio do Picapau Amarelo, todos acordaram cedo para programar uma festa surpresa para Pedrinho, pois era seu aniversário de 12 anos.
Enquanto todos preparavam a festa, Tia Nastácia foi à venda do Seu João comprar os ingredientes para fazer o bolo e chamar todos os conhecidos para a festa.
Cuca ficou sabendo de tudo e resolveu fazer um plano para estragar tudo, capturar a Emília e fazê-la confessar que pegou sua bola de cristal.
Para deixar Pedrinho mais feliz, Dona Benta chamou José de Alencar, seu primo distante, que morava na cidade grande.
Quando todos tinham chegado, Pedrinho volta da pescaria e a festa começa. Ele ficou feliz com a surpresa. Assim que a festa começou, Narizinho sentiu falta de Emília e vai procurá-la no pé de jabuticaba e vê quem pegou a pegou.
Narizinho e Pedrinho vão à caverna da Cuca e resgatam Emília. Quando voltaram, a festa continuou animada com todos muito felizes.
(Matheus Alexandre Inácio e Eduardo Prada Pereira – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
O feitiço virou contra o feiticeiro

Um dia Cuca recebeu uma carta informando que a próxima reunião dos feiticeiros seria em sua caverna. Informava também que iriam precisar de um porco para os feitiços.
Cuca ficou desesperada, pois por ali não havia nenhum porco, até lembrar de Rabicó e bola um plano para capturá-lo.
Tia Nastácia estava fazendo seus famosos bolinhos de chuva, como fazia diariamente e sentiu falta de Rabicó, o porquinho safado que sempre tenta roubar seus bolinhos, e vai perguntar a Emília onde ele estava.
Emília, surpresa pelo desaparecimento de Rabicó, sai à sua procura junto com Narizinho e Pedrinho.
Os três olharam para o lado e viram Rabicó perseguindo uma coxa de galinha gigante, logo entenderam que não era uma coxa e sim a Cuca, pois seu rabo estava aparecendo. Assim, Narizinho e Emília se esconderam no mato com uma rede atrás da Cuca, esperando a ação de Pedrinho. Ele não demorou muito para agir. Pegou seu estilingue e mirou bem no meio e derruba a Cuca em cima da rede que Emília e Narizinho seguravam. Assim Emília e Narizinho amarraram a rede e em seguida Emília vê um bilhete cair da roupa da Cuca, era a carta que as feiticeiras haviam lhe enviado. Como Emília não deixa passar nada em branco, colocou na Cuca, com a ajuda de Pedrinho e Narizinho, uma roupa de porco e prenderam-na dentro de uma jaula na sua caverna, deixando o bilhete sobre sua mesa e vão embora.
No dia seguinte as feiticeiras chegaram para a reunião na casa da Cuca e encontram o bilhete sobre a mesa que dizia: “Não vou poder estar presente, mas deixei o porco na jaula para ser usado nos feitiços. Assinado: Cuca”.
(Wagner Moreno Schmitz e Gustavo Rode Francisco – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
Aventuras em Joinville

Dona Benta, Tia Nastácia, Pedrinho e Emília foram visitar a irmão de Dona Benta, Dona Ilda em Joinville.
No caminho, passando pelo bairro Morro do Meio, a família se perdeu. Andando pelas ruas, não conseguiram achar o caminho, e, na frente de um beco, pediram informações a um mendigo que estava comendo pão com margarina. Emília perguntou:
- Você sabe onde fica o Jardim Paraíso?
- Sei – disse o mendigo explicando o caminho.
Infelizmente para a família, o mendigo não falou o caminho certo, mas o de uma emboscada. A família foi assaltada e depois foram feitos de reféns Pedrinho, Dona Benta e Tia Nastácia, pois Emília fugiu sem que os bandidos percebessem.
Os três foram levados para um cativeiro e, amordaçados.
Emília, andando por aí, avistou uma delegacia e foi delatar o sequestro da família para a Polícia, que fez rondas no bairro atrás de alguma pista.
No cativeiro, Pedrinho conseguiu se livrar das cordas que estava amarrado e chamou a Polícia. Mas, enquanto Pedrinho telefonava, os bandidos escutaram o barulho e foram ver o que tinha acontecido, a família estava prestes a levar uma surra. Quando a Polícia passava em frente da casa, escutou a movimentação e foi fazer uma abordagem. Os bandidos começaram trocar de tiros. Depois que um dos bandidos foi morto, começaram as negociações e aceitaram libertar Pedrinho em troca de coletes à prova de balas.
Para azar dos bandidos, enquanto se realizava a troca, um policial atirou uma bomba de gás lacrimogêneo na casa para deixar todos desacordados e prendê-los.
Depois de salva a família, Dona Benta foi prestar depoimento e a seguir, orientada como chegar na casa de Dona Ilda, que ficou morrendo de curiosidade após saber o que tinha acontecido, pois queria saber os detalhes do acontecimento. Como tradicionalmente contas às crianças, Dona Benta contou toda a história à sua irmã.
(Carlos Roberto Schwab e Rhudy Jopher Dantas Siqueira – 7ª. Série C)
Sítio do Picapau Amarelo
A surpresa de Dona Benta

Certo dia Dona Benta resolveu fazer uma surpresa para Pedrinho e Narizinho, então mandou-os passear na cidade.
Logo após saírem Dona Benta começou a preparar um delicioso bolo de chocolate. Ela o preparou com muito carinho, deixou-o esfriar em cima da mesa e foi descansar.
Emília veio correndo, tropeçou e deixou o bolo cair no chão. Vendo o desastre Tia Nastácia fez outro bolo igual àquele, para não desapontar Dona Benta.
Tia Nastácia e Dona Benta arrumaram a mesa, pois Pedrinho e Narizinho estavam chegando.
Ao chegarem, Dona Benta disse-lhes que ela mesma preparou o bolo para eles. Pedrinho e Narizinho ficaram muito felizes. Graças à Tia Nastácia, tudo acabou bem.
(Andressa Maia e Elizabeth C. Torres – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
Nos dias atuais... Problemas modernos!
Certo dia Dona Benta convidou todo o pessoal do Sítio para fazer um passeio, e os levou até uma cachoeira não muito longe.
No meio da viagem, o assunto não acabava mais. Era receita e leitura em voz alta para as crianças. O único que estava fazendo sua própria leitura era o Visconde de Sabugosa, que apreciava uma das melhores fábulas já escritas, mas não conseguia continuar, pois a conversa era tanta que ele se irritou e parou de ler.
Emília não parava de falar que estava com fome, então Dona Benta resolveu fazer uma parada para um lanche.
Depois da comilança, chegaram à cachoeira que estava quase irreconhecível. Pois só o que se via era lixo, quase não havia árvores e a água da cachoeira estava completamente poluída.
Dona Benta arrependeu-se de ter ido, pois com a natureza daquele jeito, não tinha como desfrutá-la, só havia lama e limo.
Aquela era uma área onde o corte de árvores era proibido. Então Dona Benta resolveu ligar para e Polícia Ambiental e fazer a denúncia.
Feito isso, uma hora depois os policiais chegaram, avaliaram o local e depois esclareceram que iriam fiscalizar todos os dias aquela área, onde vivem as melhores plantas e árvores da região.
Todos voltaram à caminhonete e retornaram para casa. No caminho, Emília, Pedrinho e Narizinho não paravam de reclamar.
A avó prometeu outro passeio no dia seguinte, só desta maneira que pararam.
Depois deste dia longo e cheio, todos degustaram um delicioso jantar preparado pela Tia Nastácia e se retiraram para seus quartos.
(Fernanda Gnoatto e Briany Fernandes – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
A viagem aos Estados Unidos

Certo dia Emília e Visconde estavam querendo viajar, mas não sabiam aonde ir.
Emília teve a idéia de ir a uma escola e pedir uma sugestão.
Ela procurou na lista telefônica uma escola que tivesse castelo no nome e, achou a Escola Municipal Presid. Castello Branco. Ela ligou para lá e confirmou o endereço.
Assim que chegaram à Escola, viram dois alunos em frente da mesma, acompanhados da Orientadora Educacional Profa. Marivalda. Então ela explicou aos visitantes que aqueles alunos haviam passado na OBMEP e estavam indo aos Estados Unidos fazer a quarta fase da prova, que se realizaria no prédio da Embaixada Brasileira.
Os alunos e a Orientado ra convidaram Visconde e Emília para irem junto com eles. Claro que os dois aceitaram.
Chegando na Embaixada, os alunos fizeram as provas e os cinco saíram para passear. Visitaram a Estátua da Liberdade e depois foram passear em Hollywood. Como ainda estavam com tempo Emília e Visconde queriam visitar o túmulo de Michael Jackson, mas não conseguiram, pois havia 500 guardas na entrada.
Depois dessa viagem maravilhosa, retornaram ao Sítio, de onde não saíram mais.
(Patrick Etchart e Daniela C. Graciano – 7a. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
Sítio do Picapau Amarelo nos dias atuais 

Em um dia ensolarado Narizinho,Emília e Pedrinho estavam brincando com suas peças. Desconfiaram que a vovó Benta iria dar um presente para cada um e ficaram pensando no que podia ser.
Pedrinho diz:
- O que será que vovó vai nos dar?
- Eu acho que vou ganhar mais uma boneca de pano - respondeu Narizinho.
Já Emília pensando no que iria ganhar, falou:
- Há, há, acho que vou ganhar um celular.
- Nunca que a vovó vai dar alguma coisa com tecnologia tão moderna! – falou Narizinho.
Pedrinho observou:
- Há, há! Não sei, né. A tecnologia já evoluiu tanto, assim como os anúncios que influenciam a sua compra!
Ficaram discutindo no poderia ser o presente de cada um.
Os três entraram para comer bolinhos de chuva feitos por Tia Nastácia e lhe perguntaram se ela sabia de alguma coisa sobre os presentes. E ela respondeu:
- Minhas crianças, eu acho que vocês vão ganhar uma muda de roupa.
- Nada disso, Tia Nastácia! – falou Emília – a vovó vai me dar um celular!
Tia Nastácia fala:
- Como você é danada, né Emília? Vai tirando o cavalinho da chuva, sua avó não é de comprar essas coisas modernas.
Sítio do Picapau Amarelo
Dias depois vovó Benta aparece com os presentes e Emília pergunta:
- Cadê os presentes?
- O caminhão está trazendo – responde vovó.
Nesse momento o caminhão chega:
- Nossa, vovó! Que coisas são essas?
- São os presentes de vocês – responde ela, bondosamente.
Pedrinho ganhou um Play Station ; Narizinho, um computador e Emília, o celular que tanto queria.
Admirada, Narizinho pergunta:
- Vovó, não era a senhora que falava que essa tecnologia moderna não é interessante?
- Nada disso, minha neta! Às vezes uma TV ou um computador faz a diferença, todos ficam mais informados.
- É verdade vovó, às vezes é bom ter uma TV e um computador para nos manter mais informados. Mas tem pessoas que acabam exagerando na frente do computador, além do tempo ideal.
- Concordo! Falou Emília.
- Eu também concordo – diz Pedrinho.
Todos ficaram felizes, tomando os devidos cuidados para não viciarem nos seus respectivos presentes.
Vovó completa:
- Não é somente nós que precisamos tomar cuidado, mas sim, você também, querido leitor. Cuide-se!
(Talita de Souza e Natália Luiza – 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
A viagem 

Um dia ensolarado Pedrinho estava brincando com Narizinho, quando tiveram a idéia de viajar para Joinville – Santa Catarina visitar um primo.
Pedrinho foi até a sala onde estava Dona Benta e faz o convite:
- Vovó, vamos viajar para Joinville, em Santa Catarina?
- Mas, o que vamos fazer lá?
- Podemos visitar o meu primo. Narizinho disse que quer ir também. Podemos, vovó?
- Sim, claro. Vão logo arrumar suas coisas para a partida. E assim fizeram.
Depois de seis horas de viagem, finalmente chegam em Joinville e vão direto para a casa do primo de Pedrinho, no bairro Boa Vista.
Ao chegarem, o primo ficou muito feliz com a visita do pessoal do Sítio que ele tanto gostava, houve beijos e abraços.
Na manhã seguinte, após uma ótima noite de sono, acordaram cedinho e foram fazer trilha no morro do Boa Vista.
Durante a caminhada na trilha, Pedrinho viu uma cobra, pegou o canivete que trazia na sua mochila e, assim que o bicho ia atacá-lo, ele enfiou-o na boca da cobra e saíram correndo. Ao chegarem à cachoeira, dentro da mata, todos foram tomar um delicioso banho na água geladinha do morro.
Depois de muitos mergulhos e brincadeiras, eles voltaram para casa, mortos de cansados e muito felizes.
Chegando na casa do primo, se impressionaram com o banquete que lhes aguardava. Se deliciaram com tanta coisa boa. Foi uma festa muito animada.
Na manhã seguinte retornaram para o Sítio e perceberam que a amizade é a melhor coisa do mundo.
( Matheus Vitor 7ª. Série C)

Sítio do Picapau Amarelo
Festa
Era aniversário de Pedrinho e ele estava louco para ganhar seus presentes. Estava tão ansioso que, assim que acordou, levantou da cama num pulo só, vestiu a roupa e foi para a cozinha tomar café e ver se já poderia recebê-los. Todos estavam tomando café e ele perguntou:
- Já posso ganhar?
- Ganhar o quê? Perguntou Dona Benta.
- Ora essa! Os presentes!
- Presentes? Que presentes? perguntou Tia Nastácia.
- Nada, esquece. Perdi a fome.
Pedrinho ficou muito chateado e quando ele se sentia só, ficava bem apenas num lugar: no riacho das Águas Claras.
Ao chegar lá, foi recebido numa grande festa com todo o pessoal do Sítio. Emocionado falo:
- Eu pensei que vocês tinham esquecido.
- E você achou mesmo que iríamos esquecer de uma data tão importante?
Pedrinho ficou muito feliz com a festa, foi a melhor de sua vida.
(Jorge Lucas da Maia – 7ª.Série C)

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